Em cada programa, um novo tema, um novo autor publicado.
Conheça todos os autores presentes na primeira temporada do Educação à Escuta.
Episódio 1 | Verdade ou Consequência? Vamos todos a jogo!

João Lourenço Monteiro
Natural de Lisboa. Licenciado em Biologia e mestre em Biologia do Desenvolvimento, douturando em História da Ciência. Dedica-se à comunicação de ciência com o intuito de tornar o conhecimento científico acessível a um maior número de pessoas. Co-fundador da COMCEPT.
É coautor do livro Não se deixe enganar, publicado pela Contraponto Editores em junho de 2017.
Sobre o livro:
Em 1969, o mundo assistiu com emoção à chegada do homem à Lua através da maravilhosa «caixa mágica». Hoje, ao ligarmos um televisor, percebemos que, depois de um gigantesco salto, demos um valente trambolhão. Na era da pós-verdade e dos factos alternativos, todos os dias parecem 1 de Abril. Programas matinais promovem adivinhos e feitiços contra o mau-olhado, documentários legítimos misturam-se com outros onde aprendemos que as pirâmides foram construídas por extraterrestres e nos intervalos publicitários brindam-nos com alegações de saúde mirabolantes.
«Afirmações extraordinárias exigem provas extraordinárias.» A frase é do grande cientista – e céptico – Carl Sagan e conduz ao objetivo deste livro: promover o uso do pensamento crítico e racional, com apoio no método científico.
- Os alimentos ditos naturais, que também contêm químicos, são mais seguros?
- Será que o destino está escrito nas estrelas e nas cartas de tarot?
- Devemos ter medo das vacinas e proibir os organismos geneticamente modificados?
- Será que no antigo Egipto não existia já tecnologia para construir as pirâmides?
Somos diariamente confrontados com todo o tipo de afirmações. Muitas parecem ser científicas, mas as aparências iludem. Das dietas milagrosas à homeopatia, das pulseiras do equilíbrio à adivinhação, das teorias da conspiração, dos malefícios do glúten ou das vacinas às curas para o cancro, passando pelo não-jornalismo de base científica ou pseudocientífica, esta obra aborda dezenas de situações de cariz duvidoso.
E oferece respostas: dá dicas para pensar como um cientista, desenvolver postura céptica e pensamento crítico. Para que não se deixe enganar.
Outros livros sobre o tema:
- O futuro já não é o que nunca foi (Bertrand Editora), de Francisco Louçã
- Privacidade é poder (Temas e Debates), de Carissa Véliz
- A máquina do ódio (Quetzal), de Patrícia Campos Mello
- Factfulness (Temas e Debates), de Hans Rosling
Episódio 2 | Conhecer para educar: o valor da dieta mediterrânica

Sophie Deram
Natural de Lisboa. Licenciado em Biologia e mestre em Biologia do Desenvolvimento, Sophie Deram é nutricionista franco-brasileira doutorada pelo Departamento de Endocrinologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Concentrou a sua investigação nas áreas da obesidade infantil, da nutrigenómica, dos distúrbios alimentares e da neurociência do comportamento alimentar. É investigadora no Ambulatório do Programa de Transtornos Alimentares (Ambulim) do Hospital das Clínicas do IPq-FMUSP, onde coordena o projeto de genética do banco de DNA dos pacientes com distúrbios alimentares.
É autora do livro O Peso das Dietas, publicado pela Pergaminho, em abril de 2020.
Sobre o livro:
Perder peso sem perder a cabeça nem a saúde?
Só sem dietas!
Se acha que a receita para perder peso é fechar a boca e fazer exercício, acha mal…
Todos os estudos mais recentes demonstram que as dietas restritivas – baseadas na eliminação de elementos-chave, tais como os hidratos de carbono – não só fracassam em 95% dos casos, como também conduzem ao aumento de peso a longo prazo.
A nutricionista Sophie Deram propõe uma abordagem radical: a redescoberta do prazer de comer; o reencontro com a autoestima; a construção de uma relação saudável com a comida e a imagem corporal. com base na nutrigenómica e na neurociência, demonstra como ter um peso saudável, uma alimentação equilibrada – e, mais importante ainda, uma mente equilibrada.
Sem terrorismo nutricional, com prazer, com consciência – com, de vez em quando, pão, açúcar e massas!
Outros livros sobre o tema:
- Do XL ao S (Contraponto Editores), de Joana Menezes Nunes
- Cozinha vegetariana rápida e prática e Cozinha Vegetariana – Doces e Sobremesas (Arteplural), de Gabriela Oliveira
- O grande livro da alimentação saudável (Contraponto Editores), de Ágata Roquette.
Episódio 3 | Educação & Cooperação para o Desenvolvimento – Dimensão Internacional da Educação em Ciências

João Camargo
João Camargo (Lisboa, 1983) é mestre em Engenharia do Ambiente e Produção Animal (Instituto Superior de Agronomia e Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade de Lisboa). É ativista do movimento Climáximo, investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, no doutoramento em Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável, e autor dos livros Que Se Lixe a Troika (2013) e Manual de Combate às Alterações Climáticas (2018) e coautor de Portugal em Chamas – Como resgatar as florestas (2018).
É coautor do livro Portugal em Chamas – Como Resgatar as Florestas, publicado pela Bertrand Editora, em junho de 2018.
Sobre o livro:
Como resgatar as florestas.
A Epidemia de Eucaliptos, o Círculo Vicioso dos Incêndios, os efeitos das Alterações Climáticas e o futuro próximo
Em 2017 registaram-se os maiores incêndios florestais de sempre em Portugal, com um número impressionante de mortes. Mas as condições que propiciam a repetição de tragédias com esta magnitude permanecem inalteradas: o círculo vicioso dos incêndios é alimentado pelo abandono de uma parte gigante do território, pela epidemia de uma espécie invasora altamente inflamável – o eucalipto – e por um clima em mutação, cada vez mais seco e quente. Nas últimas décadas, Portugal liderou sempre a tabela dos países europeus que mais ardem. Como é que as florestas chegaram a este estado? Que influência exerceu a indústria das celuloses na esfera do poder político? Como podemos resgatar as florestas deste ciclo infernal e criar alternativas para um território sob a ameaça de se tornar deserto?
Contra a falácia da inevitabilidade e a perigosa ilusão de obter resultados diferentes com as mesmas políticas, este livro analisa o passado, alerta para a repetição de erros no presente e projeta o futuro com políticas alternativas que visam garantir a viabilidade do interior do país e das florestas. O tempo urge.
Outros livros sobre o tema:
- Do medo à esperança (Bertrand Editora), de Raquel Varela e Coimbra de Matos
- Não posso ser quem somos? (Bertrand Editora), de Andrea Peniche, Bruno Sena Martins, Cristina Roldão, Francisco Louçã
- Uma mulher no topo do mundo (Bertrand Editora), de Maria da Conceição
Episódio 4 | Saindo da invisibilidade – As crianças à conquista da cidade

Ana Cristina Pereira
Ana Cristina Pereira é repórter do Público desde 1999. Fez reportagem sobre tráfico de órgãos humanos em Moçambique, prostituição infantil na África do Sul, lutas políticas na Venezuela, crise migratória em Lampedusa, movimento Occupy Central em Hong Kong, refugiados da República Centro-Africana nos Camarões e outros temas internacionais, mas é em Portugal que costuma trabalhar. Dedica-se sobretudo a assuntos de direitos humanos e exclusão social. É autora dos livros Meninos de Ninguém (2009), Viagens Brancas (2011), Movimento Perpétuo (2016) e coautora dos livros Desafios – Direitos das Mulheres na Guiné-Bissau (2012), Todas as Vozes/All the Voices (2014) e Mulheres de São Tomé e Príncipe (2018). O teatro-documental é outra forma que encontrou de dar voz aos grupos silenciados. Escreveu as peças Onde o Frio se Demora (2016) e Agora é Diferente (2019).
É autora do livro Mulheres da Minha Ilha, Mulheres do Meu País, publicado pela Bertrand Editora, em fevereiro de 2022.
Sobre o livro:
As mulheres deste livro nasceram num intervalo de 50 anos. Entre a mais velha e a mais jovem há um mundo de diferenças: o país mudou, as perspetivas e liberdades expandiram-se e, com elas, vieram novas possibilidades e novos obstáculos. Este livro resgata a história dessa transformação a partir de vozes que não fazem parte das estruturas de poder. Num ziguezague entre o presente e o passado, parte da vida de mulheres comuns, de diversas classes sociais, para contar as suas histórias, entrelaçadas com a história do arquipélago da Madeira, lugar de fronteira, e com a história das mulheres em Portugal, dimensão menos conhecida da história do país. Sempre em diálogo com artistas naturais ou residentes na região. É, de certa forma, um livro-exposição, um livro-viagem, mas acima de tudo um livro-testemunho do legado de Abril.
Outros livros sobre o tema:
- Vai onde vai Portugal? (Bertrand Editora), de Raquel Varela
- Educar pela positiva (Bertrand Editora), de Nuno Pinto Martins
Episódio 5 | Pensamento Crítico

Guilhermina Gomes
Guilhermina Gomes, entrada em anos e em livros, dirigiu a edição do Círculo de Leitores por inúmeros, proveitosos e abençoados sóis e luas.
Desde 2007, dirige também a edição da Temas e Debates, criando um catálogo dedicado ao ensaio, numa diversidade que acolhe a história (muita) e a literatura tradicional, ciência e alguma política, a filosofia e a economia, arte e gastronomia, a neurociência e a psicologia, e o que de mais interessante possa ainda vir a encontrar.
Tem as licenças em dia, confirmadas em U. Lisboa, U. Cambridge (Extra-Mural) e, por incrível, U. Stanford, mas sem MBA (ocorria então a Primeira Guerra do Golfo…)
Ao longo de quase quarenta anos vem cuidando dos seus autores e livros com dedicação, admiração e alegria.
Mantém a singular obsessão de que os livros que publica hão de sempre encontrar os seus leitores.
Livros sobre o tema:
- Talento Rebelde – Porque vale a pena quebrar as regras no trabalho e na vida (Temas e Debates), de Francesca Gino
- Sentir & Saber – A caminho da consciência (Temas e Debates), de António Damásio
Episódio 6 | Ensinar e Aprender de forma mais ativa? Desafio Aceite!

Paulo M. Morais
Paulo M. Morais nasceu em fevereiro de 1972. Cresceu nos arredores de Lisboa entre futebóis de rua, livros de aventuras e matinés de filmes clássicos. Licenciou-se em Comunicação Social e cumpriu um sonho de juventude ao fazer crítica de cinema. Depois pôs uma mochila às costas e viajou à volta do mundo. No regresso, especializou-se em textos sobre gastronomia e turismo, foi pai de uma menina e plantou um pessegueiro. Atualmente trabalha na tradução de romances e livros de não-ficção.
Vive deslumbrado pelo ofício de descobrir histórias. Em 2013, publicou Revolução Paraíso (Porto Editora), romance passado no pós-25 de Abril. Seguiu-se a distopia O Último Poeta (Poética Edições, 2015). Em 2015 foi finalista do Prémio LeYa com um original ainda inédito e em 2016 publicou Uma Parte Errada de Mim (Casa das Letras), livro que junta memórias autobiográficas e reflexões sobre a vida no relato do tratamento de um linfoma.
É autor do livro Voltemos à Escola, publicado pela Contraponto Editores, em maio de 2017.
Sobre o livro:
Há uma escola pública portuguesa – a Escola da Ponte – que ensina diferente há 40 anos e é conhecida e estudada em todo o mundo.
A educação do seu filho é a sua maior preocupação?
É professor e tem dúvidas em relação ao sistema de ensino tradicional?
Imagine uma escola em que:
– os alunos debatem e decidem tudo o que nela se passa;
– cada criança define o respetivo plano de aprendizagem;
– os professores trabalham em equipa dentro dos diferentes espaços.
Imagine agora que essa escola é pública e que:
– não se organiza por turmas ou anos escolares;
– não divide o tempo em aulas desta ou daquela disciplinas;
– não tem campainha para assinalar a entrada e a saída.
Imagine ainda que essa escola pública se situa em Portugal e que:
– já foi objeto de estudo de mais de 40 teses académicas de vários países;
– tem um modelo que é copiado internacionalmente;
– é visitada por centenas de especialistas estrangeiros todos os anos (622 em 2016).
Saiba, por fim, que essa escola existe e é conhecida como Escola da Ponte.
Como funciona? Quais as diferenças no método de ensino? Há estudos sobre os resultados? Quem são os professores? Como atuam no espaço de aula? Aliás, porque é que são espaços e não salas de aula? E porque é que são orientadores educativos em vez de professores? E os alunos fazem o que querem? E como resolvem os conflitos? E, já agora, aprende-se o quê na Escola da Ponte?
O romancista e ex-jornalista Paulo M. Morais protagonizou uma longa imersão na escola mais democrática do país e relata de forma magistral as certezas e as dúvidas em torno de uma escola única.
Outros livros sobre o tema:
- Libertem as crianças (Contraponto Editores), de Carlos Neto
- Pais Brilhantes, Professores Fascinantes e Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes (Pergaminho), de Augusto Cury
Episódio 7 | Articulação Investigação, Formação e Comunidade

Adérito Tavares
Adérito Tavares foi professor do ensino básico e secundário, onde lecionou todos os níveis, e professor universitário e investigador na Universidade Católica Portuguesa. É coautor de manuais escolares.
É autor do livro Outra História, Outras Estórias, publicado pela Bertrand Editora, em maio de 2021.
Sobre o livro:
É um truísmo muitas vezes repetido que quem não conhece a sua História está condenado a repeti-la, e neste livro também se encontram casos exemplares dessa lição, mas é também verdade que a História está repleta de casos interessantes e ignorados. Este é um livro de descobertas – cultas, lúdicas, sérias, surpreendentes; nele os nexos entre o passado e o presente nunca estão muito longe da superfície.
Nesta coleção de histórias da História, vai encontrar aspetos desconhecidos de episódios famosos, bem como relatos de factos históricos que poucos conhecem e que são um prazer ler e partilhar.
Episódio 8 | Educação, Cidadania e Sustentabilidade

Ana Milhazes
Ana Milhazes é socióloga, formadora, ativista ambiental, instrutora de yoga, autora do blogue Ana, Go Slowly e fundadora do movimento Lixo Zero Portugal.
Despediu-se, em 2017, depois de vários anos a trabalhar na área das tecnologias de informação, após lhe terem sido diagnosticados burnout e depressão.
Vive com a missão diária de viver mais devagar e de fazer o mínimo de lixo possível, de partilhar os desafios que enfrenta e de inspirar a mudança. Já realizou mais de 150 palestras e workshops.
É autora do livro Vida Lixo Zero, publicado pela Contraponto Editores, em novembro de 2019.
Sobre o livro:
Ana Milhazes adorava o seu trabalho na área das tecnologias de informação e era viciada em compras. Até que começou a deixar de sentir prazer naquilo que fazia, a sentir-se muito cansada e desmotivada. Acabou por adoecer: entrou em burnout e foi-lhe diagnosticada uma depressão. Nessa altura, decidiu mudar de vida. E mudou mesmo.
Depois de se despedir, optou por abrandar e simplificar ainda mais a sua vida, vivendo inteiramente de acordo com aquilo em que acreditava.
Hoje, é autora do blogue Ana, Go Slowly, instrutora de yoga, embaixadora do movimento Lixo Zero Portugal, oradora e formadora nas áreas do minimalismo e da sustentabilidade e sente-se verdadeiramente feliz.
Neste livro inspirador, e partindo do seu próprio exemplo, Ana Milhazes mostra-nos como podemos ser mais felizes com menos e dá-nos dicas para facilitar e transformar a nossa vida: do consumo sustentável à tecnologia, passando pelos meios de transporte, pela organização e limpeza da casa, pela higiene, o desperdício zero na cozinha e a economia de partilha. A autora aborda ainda os desafios sociais, os mitos em torno da sustentabilidade e partilha algumas ideias para o futuro.
Vida Lixo Zero é um livro feito em papel reciclado e sem plastificação, porque mudar e fazer diferente está nas nossas mãos. E a mudança começa agora.
Episódio 9 | Inclusão: Caminhos e desafios

João Carlos Melo
João Carlos Melo é médico psiquiatra, psicoterapeuta, grupanalista e membro titular didata da Sociedade Portuguesa de Grupanálise e Psicoterapia Analítica de Grupo (SPGPAG), full member da Group Analytic Society International (GASI) e assistente graduado do Hospital Fernando Fonseca, onde exerce as funções de coordenador do Hospital de Dia do Serviço de Psiquiatria.
É autor dos livros Reféns das próximas emoções e Uma Luz na Noite Escura, publicado pela Bertrand Editora, em maio de 2021.
Sobre o livro:
Na psiquiatria, nem todos os pacientes nascem iguais. A investigação e a experiência de vários terapeutas mostra-nos que há pacientes com quem é mais fácil de simpatizar do que outros. Os pacientes com perturbação borderline da personalidade são pessoas incompreendidas, como incompreendida é a doença que as faz sofrer.
Que doença misteriosa é esta, definida com tanta imprecisão, tantas vezes ignorada ou esquecida e, contudo, capaz de gerar reações viscerais tão consistentes entre os profissionais de saúde que com ela se cruzam? E o que nos podem ensinar estes pacientes sobre o fascinante mundo da psiquiatria e sobre os mistérios da nossa mente?
João Carlos Melo propõe-nos um olhar mais humano, mais terno e mais esclarecido sobre estas pessoas.
Episódio 10 | Educação para a Ciência

Luísa Schmidt
Luísa Schmidt, socióloga, é investigadora principal do Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa, coordenadora do Observa e membro do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (CNADS).
É autora do livro Portugal: Ambientes de Mudança, publicado pela Temas e Debates, em outubro de 2016.
Sobre o livro:
Ao longo destes 26 anos, alguns problemas ambientais revelam uma inquietante persistência na sociedade portuguesa: saneamento básico, poluição dos rios, ocupação do litoral, de bons solos agrícolas e de áreas naturais, suburbanização imparável, grandes incêndios são problemas que nunca saem da agenda por nunca se chegarem a resolver.
Organizado em nove grandes temas – «Águas, esgotos e tratamento», «Resíduos: urbanos, industriais, hospitalares»; «Ares, poluições e saúde pública», «Alterações climáticas, das emissões às políticas», «Energias, das clássicas às renováveis», «Ordenamento do território e paisagem», «Conservação da natureza, floresta e biodiversidade», «Litoral e o mar» e «Cidadania, participação e informação» – este livro explica-nos o que melhorou, o que se mantém e o que piorou em matéria de ambiente em Portugal.
Outros livros sobre o tema:
- As cientistas (Bertrand Editora), de Rachel Ignotofsky